segunda-feira, 2 de novembro de 2009

terça-feira, 22 de setembro de 2009

O BINGO


DIA 19/09/2009 ACONTECEU NOSSO BINGO. O OBJETIVO DESTE EVENTO É ARRECADOR FUNDOS PARA A MANUTENÇÃO DO GRUPO.
OCORREU DURANTE TODA A TARDE DE SÁBADO:
DAS 14:30H AS 20:00H.

TINHA MUITO PRÊMIOS,

BOLOS, CAFÉ,


SALGADOS E REFRIGERANTES

A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE FOI GRANDE!!

AGORA PESSOAL, SÓ O ANO QUE VEM!!

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

FUNDAÇÃO CULTURAL DE FLORIANÓPOLIS FRANKLIN CACAES


E nós estavamos lá!!
Apresentamos a dança do Balaio e a Quadrilha.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Festa Sant'A Ana e São Joaquim/ 2009

A festa de Sant'Ana e São Joaquim ocorreu nos
dias 26 a 29 de julho de 2009.
O grupo folclorico Alegria de Viver estava lá no
dia 29/07 as 14:00horas
apresentando
a dança do Balaio e uma
quadrinha muito animada.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

DANÇA FOLCLÓRICA " O BALAIO"

O Balaio
É uma dança folclórica da região sul do Brasil advinda da influência portuguesa das ilhas de Açores e Madeira, que utiliza passos, gestos e movimentos, traduzindo a alegria do ilhéu e do povo do litoral catarinense.


sexta-feira, 10 de julho de 2009

NÓS: AS BAHIANAS- no bloco União Brasília-carnaval/2009

DANÇA FOLCLÓRICA " A RATOEIRA"

PEQUENO HISTÓRICO

SEGUNDO ENTREVISTAS FEITA COM PESSOAS MAIS VELHAS DE DIVERSAS COMUNIDADES DA ILHA DE FLORIANÓPOIS, A RATOEIRA É UMA DANÇA DE RODA DE ORIGEM AÇORIANA. EM SANTA CATARINA ACONTECE NOS MUNICÍPIOS DE SÃO JOSÉ, PORTO BELO, BIGUAÇÚ, CAMBURIÚ E EM FLORIANÓPOLIS.

ANTIGAMENTE AQUI EM FLORIANÓPOIS, AS MULHERES DAVAM AS MÃOS E FAZIAM UMA GRANDE RODA CANTANDO UMA PROSA. CADA PARTICIPANTE DIRIGIA-SE AO CENTRO DA RODA E DECLAMAVA UM VERSO.

COM O PASSAR DO TEMPO OS HOMENS COMEÇARAM A PARTICIPAR, E A RATOEIRA PASSOU A SER TAMBÉM DANÇADA POR CASAIS.



AS RENDEIRAS CANTAVAM VERSINHOS FALANDO DO SEU COTIDIANO ENQUANDO FAZIAM RENDA. CANTAVAM PRINCIPALMENTE DA SAUDADE QUE TINHAM DOS MARIDOS QUE ESTAVAM EM ALTO MAR PESCANDO.

NOS INTERVALOS DAS DOMINGUEIRAS TAMBÉM ERA COSTUME DANÇAR A RATOEIRA .ERA UMA FORMA DE PAQUERA E DE NAMORAR.

HOJE EM DIA É DANÇADA E CANTADA POR GRUPOS FOLCLÓRICOS E ESCOLAS EM EVENTOS CULTURAIS E RELIGIOSOS DA CIDADE.

A RATIEIRA É UMA FORMA POETICA DE DECLARAR AMIZADE, CARINHO E AMOR AS PESSOAS QUE PARTICIPAM DA DANÇA E DE NOSSAS VIDAS.

TEXTO DE SILVANA VALÉRIA NAZÁRIO


















quarta-feira, 8 de julho de 2009

segunda-feira, 22 de junho de 2009

DANÇA FOLCLÓRICA-"A QUADRILHA".

No inicio de todos os encontros praticamos atividades de alongamento, de reconhecimento do próprio corpo, do espaço físico e da identidade quanto grupo.

Neste encontro também foi assim, pois além do resgate da cultura, buscamos o desenvolvimento físico, a auto-estima e a afetividade grupal.
HISTÓRICO DA QUADRILHA _SEGUNDO FERNANDO REBOUÇAS :

Por volta dos séculos XII e XIV, os camponeses ingleses dançavam uma dança campestre, conhecida com “country dance”, na qual descendentes de celtas e saxões executavam velhos rituais pagãos num Reio Unido já cristianizado. Durante a Guerra dos Cem Anos, a dança se espalhou pela França, com o nome afrancesado de “contredance”.
A dança perdeu o formato roceiro característico e tomou um estilo de dança nobre ou dança de corte nos principais reinados europeus. No Brasil, a dança de quadrilha, assim como era chamada em Portugal, foi trazida praticamente com a vinda da Família Real Portuguesa, em 1808.
No Brasil, durante o período regencial, a dança de quadrilha causava grande frenesi entre a alta sociedade da época, principalmente com a vinda de orquestras de dança de Millet, Cavalier e Tolbecque. A dança se popularizou e aqui ganhou várias derivações como a “Quadrilha Caipira” em Minas Gerais, o “Baile Sifilítico” na Bahia e o “Saruê” no Brasil Central.

Os comandos da dança mais utilizados são:

BALANCÊ
(balancer) - Balançar o corpo no ritmo da música, marcando o passo, sem sair do lugar.É usado como um grito de incentivo e é repetido quase todas as vezes que termina um passo. Quando um comando é dado só para os cavalheiros, as damas permanecem no BALANCÊ. E vice-versa,
ANAVAN (en avant) - Avante, caminhar balançando os braços.
RETURNÊ (returner) - Voltar aos seus lugares.
TUR (tour) - Dar uma volta: Com a mão direita, o cavalheiro abraça a cintura da dama. Ela coloca o braço esquerdo no ombro dele e dão um giro completo para a direita

Para acontecer a Dança é preciso seguir os seguintes Passos:
01. Forma-se uma fileira de damas e outra de cavalheiros- Uma, diante da outra, separadas por uma distância de 2,5m. Cada cavalheiro fica exatamente em frente à sua dama. Começa a música. BALANCÊ é o primeiro comando.
02. CUMPRIMENTO ÀS DAMAS OU "CAVALHEIROS CUMPRIMENTAR DAMAS" -Os cavalheiros, balançando o corpo, caminham até as damas e cada um cumprimenta a sua parceira, com mesura, quase se ajoelhando em frente a ela.
03. CUMPRIMENTO AOS CAVALHEIROS OU "DAMAS CUMPRIMENTAR CAVALHEIROS" -As damas, balançando o corpo, caminham até aos cavalheiros e cada uma cumprimenta o seu parceiro, com mesura, levantando levemente a barra da saia.
04. DAMAS E CAVALHEIROS TROCAR DE LADO- Os cavalheiros dirigem-se para o centro. As damas fazem o mesmo. Com os braços levantados, giram pela direita e dirigem-se ao lado oposto. Os cavalheiros vão para o lugar antes ocupado pelas damas. E vice-versa,
05. PRIMEIRAS MARCAS AO CENTRO- Antes do início da quadrilha, os pares são marcados pelo no. 1 ou 2. Ao comando "Primeiras marcas ao centro , apenas ospares de vão ao centro, cumprimentam-se, voltam, os outros fazem o "passo no lugar . Estando no centro, ao ouvir o marcadorpedir balanceio ou giro, executar com o par da fileira oposta. Ouvindo "aos seus lugares , os pares de no. 1 voltam à posição anterior. Ao comando de "Segundas marcas ao centro , os pares de no. 2 fazem o mesmo


06. GRANDE PASSEIO- As filas giram pela direita, se emendam em um grande círculo. Cada cavalheiro dá a mão direita à sua parceira. Os casais passeiam em um grande círculo, balançando os braços soltos para baixo, no ritmo da música.
07. TROCAR DE DAMA- Cavalheiros à frente, ao lado da dama seguinte. O comando é repetido até que cada cavalheiro tenha passado por todas as damas e retornado para a sua parceira.
08. TROCAR DE CAVALHEIRO-O mesmo procedimento. Cada dama vai passar portadas os cavalheiros até ficar ao lado do seu parceiro.
09. O TÚNEL-Os casais, de mãos dados, vão andando em fila. Pára o casal da frente, levanta os braços, voltados para dentro, formando um arco. O segundo casal passa por baixo e levanta os braços em arco. O terceiro casal passa pelos dois e faz o mesmo. O procedimento se repete até que todos tenham passado pela ponte.


10. ANAVAN TUR-A dama e o cavalheiro dançam como no TUR. Após uma volta, a dama passa a dançar com o cavalheiro da frente. O comando é repetido até que cada dama tenha dançado com todos os cavalheiros e alcançado o seu parceiro .
11. CAMINHO DA ROÇA-Damas e cavalheiros formam uma só fila. Cada dama à frente do seu parceiro. Seguem na caminhada, braços livres,balançando. Fazem o BALANCË, andando sempre para a direita.
12. OLHA A COBRA-Damas e cavalheiros, que estavam andando para a direita, voltam-se e caminham em sentido contrário, evitando o perigo.Vários comandos são usados para este passo: "Olha a chuva , "Olha a inflação , Olha o assalto , "Olha o (cita-se o nome de um político impopular na região). A fileira deve ir deslizando como uma cobra pelo chão.
13. É MENTIRA-Damas e cavalheiros voltam a caminhar para a direita. Já passou o perigo. Era alarme falso.



14. CARACOL-Damas e cavalheiros estão em uma única fileira. Ao ouvir o comando, o primeiro da fila começa a enrolar a fileira, como um caracol.
15. DESVIARÉ -o palavra-chave para que o guia procure executar o caracol, ao contrário, até todos estarem em linha reta.
16. A GRANDE RODA-A fila é único agora, saindo do caracol. Forma-se uma roda que se movimenta, sempre de mãos dados, à direita e à esquerdo como for pedido. Neste passo, temos evoluções. Ouvindo "Duas rodas, damas para o centro ; as mulheres vão ao centro, dão as mãos. Na marcação "Duas rodas, cavalheiros para dentro , acontece o inverso, As rodas obedecem ao comando,movimentando para a direita ou para esquerda. Se o pedido for "Damas à esquerda e "Cavalheiros à direita ou vice-versa, uma roda se desloca em sentido contrário à outra, seguindo o comando.
17. COROAR DAMAS-Volta-se à formação inicial das duas rodas, ficando as damos ao centro. Os cavalheiros, de mãos dados, erguem os braços sobre as cabeças das damas. Abaixam os braços, então, de mãos dados, enlaçando as damas pela cintura. Nesta posição, se deslocam para o lado que o marcador pedir
18. COROAR CAVALHEIROS-Os cavalheiros erguem os braços e, ao abaixar, soltam as mãos. Passam a manter os braços balançando, junto ao corpo. São as damas agora, que erguem os braços, de mãos dados, sobre a cabeça dos cavalheiros. Abaixam os braços, com as mãos dados, enlaçando os cavalheiros pela cintura. Se deslocam para o lado que o marcador pedir.
19. DUAS RODAS-As damas levantam os braços, abaixando em seguida. Continuam de mãos dados, sem enlaçar os cavalheiros, mantendo a roda. A roda dos cavalheiros é também mantida. São novamente duas rodas, movimentando, os duos, no mesmo sentido ou não, segundo o comando. Até a contra-ordem!
20. REFORMAR A GRANDE RODA-Os cavalheiros caminham de costas, se colocando entre os damas. Todos se dão as mãos. A roda gira para a direita ou para a esquerda, segundo o comando.
21. DESPEDIDA-De um ponto escolhido da roda os pares se formam novamente, Em fila, saem no GALOPE, acenando para o público. A quadrilha está terminada. Nas Festas Juninas Mineiras, Paranaenses e Paulistas, após o encerramento da quadrilha, os músicos continuam tocando e o espaço é liberado para os casais que queiram dançar
E FINALMENTE APÓS TERMINARMOS O ENSAIO DANÇAMOS UM VANERÃO
ESTAVA PRA LÁ DE BOM!!